Código de barras, que completa 50 anos.
Código 2D é considerado uma evolução do código de barras. Tecnologia promete maior eficiência para cadeia de suprimentos.
Os código de barras até podem parecer iguais uns aos outros à primeira vista. No entanto, cada código é único e consegue identificar um produto de forma exclusiva e carregar diversas informações ao longo da cadeia de suprimentos – uma relação que transformou para sempre o varejo. Neste ano, em que o código de barra completa 50 anos, a tecnologia passará por uma importante atualização.
Segundo a Associação Brasileira de Automação-GS1, desde a sua criação em 1973, o código foi utilizado em mais de 1 bilhão de produtos que são lidos em checkouts no mundo todo. A entidade sem fins lucrativos representa a GS1 Global, esta é responsável pelo padrão global de identificação de produtos e serviços (Código de Barras e EPC/RFID) e comunicação (EDI e GDSN) na cadeia de suprimentos.
Agora uma nova versão do código de barras está em curso e promete mais agilidade e economia para as empresas, além de trazer mais informações para os consumidores. A nova geração de código bidimensional 2D terá mais capacidade de fornecer dados confiáveis e precisos a consumidores, empresas e agências reguladoras, segundo a GS1-Brasil. Na área da saúde, a atualização proporcionará mais segurança a profissionais e pacientes.
O código 2D pode contar a “história” de um produto: de onde vem, dados nutricionais, composição, rastreabilidade, entre outras informações.
Novo código de barras
A atualização é parte de um movimento global, que teve início no fim de 2020, quando a GS1 iniciou o processo de transição dos códigos tradicionais para o bidimensional, num trabalho conjunto com os principais players do setor de varejo. Mais de 20 países – incluindo China, EUA, Austrália e Brasil – já iniciaram pilotos de sucesso.
Fonte: IT Forum